Pepsi MAX celebra o futebol feminino e revive lendas

20/05/2025 por Hub de Criativos

Entre caubóis nostálgicos e dribles do futuro, Refresh the Game mistura ídolos de ontem com ícones de hoje

Sabe aquela sensação de ouvir o barulho da bola batendo na trave e lembrar da infância? A Pepsi MAX apostou exatamente nisso, no coração. Mas, calma, não é só aquela nostalgia gratuita que a gente vê por aí, enlatada e sem alma. A marca foi além: trouxe Pelé, Ronaldinho e Beckham pro mesmo campo que Alexia Putellas, Leah Williamson e outras feras da nova geração. Um encontro de titãs, com sotaques variados e sorrisos que dispensam legenda.

E cá entre nós, se tem um território onde passado e presente jogam juntos sem conflito, é o futebol. A Pepsi percebeu que esse elo invisível entre gerações é uma mina de ouro emocional. Não à toa, lançou a campanha Refresh the Game com a finesse de quem conhece a torcida e o jogo.

A campanha Refresh the Game da Pepsi MAX em um tweet

Pelé, Beckham e Ronaldinho dividem no mesmo gramado da Putellas, Lauren James e Leah Williamson? A Pepsi MAX mistura lendas e novas estrelas — e mostra que no futebol, passado e futuro jogam juntos.

Uma campanha que joga bonito com o tempo

Em vez de cair na tentação de escolher um só lado, ou só exaltar o passado ou só surfar na onda do agora, a campanha foi lá e fez o improvável: uniu tudo. Montagens que misturam imagens reais com novas cenas criam um efeito quase mágico, como se o tempo abrisse um portal só pra gente matar a saudade e, ao mesmo tempo, conhecer quem está tomando conta do gramado hoje.

E não é só drama. O toque de humor chega no final, com David Beckham trazendo de volta seu look de caubói de 2003. Um aceno para os fãs das antigas e uma piscadinha para quem vai descobrir essa pérola agora. É o tipo de sacada que mostra que a marca não se leva tão a sério, mas leva a cultura pop muito a sério, sim.

Imagens: Pepsi MAX Refresh the Game

Futebol feminino no centro do campo

Agora, vamos ao ponto alto dessa jogada: o protagonismo das mulheres. Nada de figuração. Alexia Putellas, Leah Williamson, Lauren James e companhia aparecem com o protagonismo que já era delas há tempos, mas que, convenhamos, o marketing demorou pra perceber.

E, olha, não é só questão de representatividade. É sobre mostrar que o futebol feminino também emociona, também inspira, também carrega história. E, sinceramente? Ver as meninas dividindo cena com Pelé e Ronaldinho é algo que dá aquele calorzinho no peito. Um tipo de justiça poética que a publicidade, de vez em quando, consegue entregar.

Imagens: Pepsi MAX Refresh the Game

A Pepsi, nesse ponto, acerta na veia. Mostra que diversidade não é só pauta de reunião, é escolha criativa, é posicionamento. E é também uma baita estratégia pra conversar com um público jovem que quer se ver nas campanhas, sem precisar procurar com lupa.

Passado, presente e futuro na mesma jogada

A marca entendeu que não precisa escolher entre falar com quem cresceu nos anos 90 e com quem está descobrindo o futebol agora. Dá pra fazer os dois. Dá pra criar esse “meio de campo” onde todos se sentem parte do jogo. E o melhor: sem parecer uma colcha de retalhos. A campanha tem ritmo, tem estilo e tem alma, três ingredientes raros na publicidade esportiva de hoje.

No fundo, o que a Refresh the Game propõe é um chamado pra olhar pra trás com orgulho, sim, mas sem deixar de enxergar quem está construindo o agora. E isso, meus amigos, é o que diferencia uma campanha bonita de uma campanha relevante.

Imagens: Pepsi MAX Refresh the Game

Enquanto outras marcas ainda tropeçam no discurso de inclusão, a Pepsi já está driblando com leveza. O comercial não é só sobre futebol, é sobre pertencimento, sobre reconhecer que cada geração tem seu brilho e que, juntas, elas fazem o jogo ficar ainda mais interessante.

E no fim, entre um drible de Ronaldinho e uma arrancada de Putellas, o recado fica claro: o jogo continua. E todo mundo tem lugar em campo.