EMS no UFC

O golpe de mestre da EMS no UFC: quando a dor vira vitrine

23/04/2025 por Hub de Criativos

EMS cria o primeiro patrocínio cravado no ponto exato da dor e faz do Bálsamo Bengué o protagonista do combate

A EMS não só entrou no UFC com o pé na porta, entrou com o Bálsamo Bengué onde mais dói. Literalmente. E não é modo de dizer. A marca brasileira de medicamentos resolveu não jogar seguro: em vez de banners genéricos ou placas no canto do ringue, ela fincou seu nome no ponto exato do octógono onde a dor reina soberana, com o projeto MMAds.

A ideia surgiu da parceria entre a agência We e a EMS, a maior farmacêutica do Brasil, em colaboração com o UFC, o maior nome do MMA mundial. Juntos, eles deram vida ao MMAds: o primeiro patrocínio pensado para estar exatamente onde a dor é mais sentida. Com o apoio da tecnologia e de uma análise minuciosa de dados, identificaram o ponto do octógono com maior incidência de nocautes e finalizações. E foi justamente ali que decidiram posicionar a marca.

Imagine o momento do nocaute: câmera lenta, suor no ar, o público em suspense… e lá está ele, o Bálsamo Bengué, referência no alívio de dores musculares, cravado bem no epicentro da pancada. Se a dor tivesse um CEP, seria ali.

EMS no UFC: Uma ideia que nasceu da pancada

E não pense que foi chute, tá? (Ok, foi também, mas com método). Foram mais de 5 mil lutas analisadas, um Tinder de hematomas, pra entender onde os corpos mais tombam no octógono. Resposta? Sempre no mesmo canto. O canto da dor.

EMS no UFC

Imagens: Reprodução – MMAds: EMS no UFC

Aí entra o MMAds, um formato de mídia cirúrgica que combina visão computacional, dados estatísticos e uma boa dose de ousadia criativa. O resultado? Um anúncio da EMS no UFC que não só aparece, mas se sente.

Criatividade com cotovelo afiado

Tem algo quase poético (e um pouco sádico, confesso) em usar o local do impacto como espaço de marca. É como se o Bálsamo Bengué dissesse:

Machucou? Eu tô aqui. Literalmente aqui.

Essa jogada elevou a publicidade contextual a outro patamar. Nada de empurrar banner goela abaixo ou interromper a experiência. Muito pelo contrário: a marca virou parte da narrativa. Parte do drama. Parte da solução.

Enquanto outros patrocinadores ficam nas bordas, tipo torcida, a EMS meteu o pé no centro da arena. É como se, num show, em vez de vender camisetas na saída, você colocasse o seu nome na guitarra do guitarrista principal.

EMS no UFC
EMS no UFC
EMS no UFC

Imagens: Reprodução – MMAds: EMS no UFC

E o mais incrível é que a ação da EMS no UFC nem precisava gritar. Não teve mascote fazendo dancinha, nem jingle chiclete. Foi só uma boa ideia, bem executada, no momento certo. E isso, no mundo da publicidade, vale ouro.

A presença no UFC colocou a EMS entre os grandes destaques da noite. Mas com uma diferença gritante: enquanto outras marcas flertam com o público, a EMS vai direto ao ponto: o ponto da dor. E isso, meu amigo, ninguém esquece tão fácil.

Um recado pra quem quer marcar território

Essa história é um tapa na cara (com carinho) de quem ainda acha que publicidade se resume a comprar espaço. Publicidade boa cria espaço. E se adapta ao contexto. Foi isso que a EMS fez: entendeu o ambiente, leu o jogo e se posicionou com a precisão de um soco bem treinado.

Imagens: Reprodução – MMAds: EMS no UFC

A cereja do bolo? A ação virou case, viralizou nas redes e, ironia ou justiça, transformou o chão do octógono em território de marca. Agora, cada nocaute carrega, mesmo sem querer, o nome do produto que alivia o depois.

Quando a marca cai dentro (e sai por cima)

No fim das contas, a campanha da EMS no UFC mostrou que criatividade, dados e coragem andam de mãos dadas. É como se a EMS dissesse: “Você pode até cair, mas eu tô aqui pra levantar você.”

E não é que ela levantou? Enquanto os lutadores vão ao chão, a marca se mantém firme. No centro. No foco. No exato ponto da dor, que agora também é o ponto da lembrança.

Por que essa campanha publicitária arrebenta?

  • 🧠 Ideia original transformou o ponto da dor em espaço publicitário.
  • 🥊 Patrocínio cravado no local com mais nocautes virou parte da narrativa.
  • 📊 Mais de 5 mil lutas analisadas para encontrar o “canto da dor”.
  • 🤖 Uso de visão computacional e dados elevou a mídia a outro nível.
  • 🩹 Produto posicionado como solução no exato momento da pancada.
  • 🎯 Marca virou protagonista em vez de ficar na lateral do ringue.
  • 💡 Sem precisar gritar: criatividade e timing falaram mais alto.
  • 📱 Ação virou case e viralizou nas redes sociais.
  • 🔥 EMS criou espaço em vez de apenas comprar visibilidade.
  • 🧼 O chão do octógono virou território de marca com sutileza e impacto.

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